Refúgio de fins de semana da Rainha Elizabeth, o Castelo de Windsor, com seus 45 mil m², é o maior castelo habitado do mundo, e o mais antigo em ocupação contínua. Junto do Palácio de Buckingham, em Londres, e do Palácio de Holyrood, em Edinburgo, é uma das principais residências oficiais do monarca britânico.
Ao longo de seus mil anos de história, o design do castelo se desenvolveu de acordo com épocas, gostos, tendências, necessidades e finanças dos sucessivos monarcas. Quando o país estava em guerra, o castelo era estrategicamente fortificado. Em tempos de paz, novos esplendorosos apartamentos eram adicionados ao complexo. Tal padrão é seguido até hoje.
O primeiro castelo foi construído por Guilherme I entre 1070 e 1086. A disposição atual ainda é a mesma do original do século XI. Na década de 1170, Henrique II reconstruiu grande parte do castelo em pedra ao invés de madeira. Por volta de 1360, Eduardo III faz grandes extensões, criando o imenso St. George’s Hall para uso dos cavaleiros de ordens reais.
A capela de St. George, dedicada ao padroeiro da mais alta ordem de cavalaria britânica, teve sua construção iniciada por Eduardo IV no século XV e completada por Henrique VIII. Dez monarcas encontram-se sepultados na capela, que é considerada um dos melhores exemplos de arte medieval tardia na Inglaterra.
Em 1670, Charles II empenhou-se em tornar o castelo o mais esplêndido possível, adicionando inovações artísticas e arquitetônicas. George IV contribuiu fortemente para sua aparência atual, realizando um resgate ao gótico a partir de 1820.
Ao longo de seus mil anos de história, o design do castelo se desenvolveu de acordo com épocas, gostos, tendências, necessidades e finanças dos sucessivos monarcas. Quando o país estava em guerra, o castelo era estrategicamente fortificado. Em tempos de paz, novos esplendorosos apartamentos eram adicionados ao complexo. Tal padrão é seguido até hoje.
O primeiro castelo foi construído por Guilherme I entre 1070 e 1086. A disposição atual ainda é a mesma do original do século XI. Na década de 1170, Henrique II reconstruiu grande parte do castelo em pedra ao invés de madeira. Por volta de 1360, Eduardo III faz grandes extensões, criando o imenso St. George’s Hall para uso dos cavaleiros de ordens reais.
A capela de St. George, dedicada ao padroeiro da mais alta ordem de cavalaria britânica, teve sua construção iniciada por Eduardo IV no século XV e completada por Henrique VIII. Dez monarcas encontram-se sepultados na capela, que é considerada um dos melhores exemplos de arte medieval tardia na Inglaterra.
Em 1670, Charles II empenhou-se em tornar o castelo o mais esplêndido possível, adicionando inovações artísticas e arquitetônicas. George IV contribuiu fortemente para sua aparência atual, realizando um resgate ao gótico a partir de 1820.
No auge do Império Britânico, a Rainha Vitória passava grande parte de seu tempo em Windsor. No século seguinte, durante a Segunda Guerra Mundial, o castelo foi abrigo para a pequena Elizabeth, enquanto seus pais apoiavam os esforços de guerra em Londres.
Hoje, a Rainha passa a maioria de seus fins de semana em Windsor.
Em 20 de novembro de 1992, um grande incêndio iniciou-se na Capela Particular da Rainha e espalhou-se destruindo ou afetando 100 cômodos do castelo, aproximadamente um quinto de sua área. Foram necessárias 15 horas e 1,5 milhões galões de água para apagar o fogo. Os próximos cinco anos foram dedicados a restaurar Windsor a sua antiga glória, no maior projeto de arquitetura da Inglaterra do século XX. A restauração custou 37 milhões de libras e sua finalização foi comemorada com uma recepção oferecida pela Rainha para 1500 colaboradores.
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