Ciência e religião são dois paralelos que nunca irão se cruzar, cientistas são ateus e religiosos não crêem na ciência. Essa afirmação não é mais uma verdade irrefutável. Ciência e religião caminham lado a lado em busca da prova científica da existência de Deus.
Um dos integrantes do grupo de cientistas que trabalham no CERN (Centro de Estudos e Pesquisas Nucleares) onde se localiza LHC (Large Hadron Collider) é um padre. Isso é a prova incisiva que religião e ciência podem caminhar juntas.
O objetivo do LHC é recriar o momento em que o mundo se originou. Ele é um acelerador de moléculas localizado na fronteira da França com a Suíça, que tem forma circular e possui um diâmetro de vinte e sete quilômetros, fica a cem metros da superfície.
Com a formação de “minis” big bangs através da colisão de partículas os pesquisadores conseguem material necessário para analisar como ocorreu a criação do universo. Nesses estudos há o intuito de localizar uma partícula chamada Bóson de Higgs, essa partícula foi o que originou tudo que conhecemos hoje como matéria.
Para os religiosos a prova cientifica da existência divina está nessa particula. Por enquanto se consiste em apenas uma teoria provinda de uma equação do físico Peter Higgs. Daí o nome dado a partícula, mas conseguir isolar e estudar essa partícula isoladamente das outras seria um grande salto tanto para religiosos como para cientistas.
Além da partícula de Deus pode-se observar ciência e religiosidade andando lado a lado quando se fala em medicina. Muitas pessoas quando se vêem em uma situação de desespero buscam a religiosidade como complemento para tratamentos médicos.
Isso pode ser observado durante sessões de tratamentos espirituais em centros kardecistas. Onde médiuns fazem um tratamento espiritual e aconselham os fieis a continuar o tratamento médico, pois nesse caso o tratamento espiritual não substitui a medicina, apenas complementa.
O efeito médico desses tratamentos espirituais nunca foi cientificamente comprovado, mas muitas pessoas afirmam terem sido curadas graças a tratamentos desse gênero. Em alguns casos médicos também colaboram para que ciência e religião não se tornem pontos opostos. Em vários relatos foi citado que o médico, em situação extremas, pedia a família para orar pelo paciente, independente do credo, antes de realizar procedimentos cirúrgicos.
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